Insuficiência cardíaca aguda em cães
A insuficiência cardíaca aguda em cães acarreta um sério risco de morte, e otimizar o diagnóstico e o tratamento é fundamental, conforme discutido por Luca Ferasin.
Número da edição 32.3 Outros conteúdos científicos
Publicado 17/07/2023
Disponível em Français , Deutsch , Italiano , Español e English
Dúvidas sobre qual hemoderivado escolher e quando usar? Este artigo oferece uma revisão das opções atualmente disponíveis para transfusão sanguínea em pequenos animais.
Atualmente, existem bancos de sangue em muitos países, e as transfusões de hemoderivados podem ser realizadas na maioria das clínicas gerais.
Diferentes hemoderivados podem ser obtidos a partir do sangue total, e o médico-veterinário deve escolher o mais adequado para cada caso.
A tipagem sanguínea (determinação do tipo sanguíneo) e a prova cruzada (teste de compatibilidade) são essenciais antes de qualquer transfusão de sangue.
Ocasionalmente, podem ocorrer reações adversas à transfusão; por isso, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado antes, durante e depois da transfusão sanguínea.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
João Araújo
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
Maria João Dourado
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.
Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.
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João Araújo
O Dr. Araújo se formou em 2006 pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) em Portugal Leia mais
Maria João Dourado
A Dra. Maria João se formou em 2018 pela UTAD e fez estágio no último ano de faculdade no serviço de Emergência e Cuidados Intensivos do Hospital Veterinário Central Leia mais
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