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Veterinary Focus

Número da edição 32.3 Outros conteúdos científicos

Transfusão sanguínea em cães e gatos

Publicado 17/07/2023

Escrito por João Araújo e Maria João Dourado

Disponível em Français , Deutsch , Italiano , Español e English

Dúvidas sobre qual hemoderivado escolher e quando usar? Este artigo oferece uma revisão das opções atualmente disponíveis para transfusão sanguínea em pequenos animais. 

Unidade de sangue canino

Pontos-chave

Atualmente, existem bancos de sangue em muitos países, e as transfusões de hemoderivados podem ser realizadas na maioria das clínicas gerais.


Diferentes hemoderivados podem ser obtidos a partir do sangue total, e o médico-veterinário deve escolher o mais adequado para cada caso.


A tipagem sanguínea (determinação do tipo sanguíneo) e a prova cruzada (teste de compatibilidade) são essenciais antes de qualquer transfusão de sangue.


Ocasionalmente, podem ocorrer reações adversas à transfusão; por isso, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado antes, durante e depois da transfusão sanguínea.


Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Subdivisão dos produtos

Quadro 1. Subdivisão dos produtos que podem ser obtidos a partir do sangue canino ou felino.

O sangue extraído de um cão

Figura 1. O sangue extraído de um cão pode ser coletado em uma bolsa comercial contendo o anticoagulante adequado.
© Animal Blood Bank Benelux

A coleta de sangue em um gato

Figura 2. No gato, o sangue pode ser coletado da veia jugular, utilizando uma seringa previamente preparada com anticoagulante.
© Animal Blood Bank Benelux

Bancos de sangue comerciais

Figura 3. Os bancos de sangue contam com equipamentos sofisticados para garantir que os hemoderivados sejam coletados, embalados e armazenados em condições ideais.
© Animal Blood Bank Benelux

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Unidade de papa ou concentrado de hemácias felino.

Figura 4. Unidade de papa ou concentrado de hemácias felino.
© João Araújo/Susana Neves

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Plasma fresco congelado

Figura 6. Unidade de sangue canino em um recipiente isolado, pronto para ser centrifugado e obter os produtos derivados do plasma.
© João Araújo/Susana Neves

Unidade de sangue canino

Figura 6. Unidade de sangue canino em um recipiente isolado, pronto para ser centrifugado e obter os produtos derivados do plasma.
© João Araújo/Susana Neves

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

João Araújo

Os hemoderivados prontos para uso podem ser adquiridos em bancos de sangue especializados, o que oferece diversas vantagens: permite a utilização do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos.

João Araújo

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Fita de imunocromatografia para a determinação do grupo sanguíneo no gato

Figura 7. Fita de imunocromatografia para a determinação do grupo sanguíneo no gato.
© João Araújo/Susana Neves

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Maria João Dourado

Os hemoderivados costumam ser administrados utilizando a simples gravidade e, de modo geral, devem-se evitar as bombas de infusão, sobretudo quando se utiliza papa ou concentrado de hemácias, pois pode ocorrer hemólise.

Maria João Dourado

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

Sistema de infusão com filtro

Figura 8. O sistema de infusão deve possuir um filtro interno para impedir a passagem de qualquer coágulo ou partícula de microagregado.
© Shutterstock

Introdução

A medicina transfusional ocupa um lugar importante na clínica veterinária de pequenos animais, especialmente na área de emergência e cuidados intensivos. Graças à criação de novos bancos de sangue em muitos países, as clínicas agora têm acesso rápido e fácil a diferentes hemoderivados. Além disso, o desenvolvimento de métodos inovadores e rápidos para a determinação de grupos sanguíneos e os testes de compatibilidade cruzada, bem como os recentes avanços no conhecimento, tornaram possível a realização de transfusões na maioria das clínicas. No entanto, embora a transfusão de sangue possa salvar a vida do animal, ela também pode ser potencialmente letal. Este artigo oferece uma revisão da situação atual e fornece informações úteis para o clínico geral.

Hemoderivados

Uma vez obtido o sangue de doador apropriado, ele deve ser transferido para uma bolsa ou seringa contendo anticoagulante e nutrientes para as células sanguíneas. Alguns médicos-veterinários preferem realizar a coleta de sangue em sua própria clínica, utilizando bolsas coletoras comerciais – que, no caso de cães, costumam conter a quantidade adequada de anticoagulante, geralmente CPD (Citrato-Fosfato-Dextrose), para o volume de sangue a ser doado (Figura 1). No caso de coleta de sangue em um gato, a seringa deve ser previamente preparada com 1 mL de anticoagulante para cada 7 mL de sangue a ser coletado (Figura 2). Outra opção é a aquisição de hemoderivados prontos para uso em bancos de sangue especializados (Figura 3), o que oferece várias vantagens: permite o uso do melhor produto para uma doença específica, reduz o risco de reações transfusionais e garante o uso eficiente de todos os recursos sanguíneos 1,2. Diferentes produtos podem ser obtidos a partir do sangue coletado. Tais produtos, por sua vez, podem ser amplamente classificados em produtos eritrocitários e produtos plasmáticos (i. e., componentes do plasma), conforme mostrado no Quadro 1 3.

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João Araújo

João Araújo

O Dr. Araújo se formou em 2006 pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) em Portugal Leia mais

Maria João Dourado

Maria João Dourado

A Dra. Maria João se formou em 2018 pela UTAD e fez estágio no último ano de faculdade no serviço de Emergência e Cuidados Intensivos do Hospital Veterinário Central Leia mais

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